Em tempos de crise, é possível minorar erros?

 

Em momentos como o que vivemos, de crises econômicas e insegurança geral em todas as áreas, quanto ao futuro, o que mais ouvimos e lemos é o julgamento das ações e decisões do outro.

Minha reflexão é de que antes do erro em si existe uma intenção, a qual muitas vezes não se admite pra si mesmo.

Nesta linha de pensamento, um erro é pior do que uma intenção: o erro a precede, uma vez que um grande erro pode surgir a partir de uma intenção já equivocada. Erros nos: sentimentos, nas competências e o pensar errado por si só, além das estratégias erradas.

Em todas as atividades, o que me parece mais importante é o não cometer erros, ou o demonstrar que está se evitando os equívocos. Afinal, eles é que impactam em qualquer atividade ou atitude, da simples a mais nobre ação. Pior ainda tentar (ou de fato) esconder erros: mascarar erros gera perda de energia, o que desgasta a todos, e a confiança sucumbe.

Partimos do ponto que pessoa alguma quer errar de propósito. Acontecendo, o esperado é que assuma seu erro. Peça ajuda na busca de bloquear, corrigir as amplitudes visando minorar prejuízos.

Vamos pensar mais e melhor, investir tempo, e ter capacidade de avaliar as possíveis consequências de ações e/ou atitudes para evitar que cometamos erros.

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