O desemprego no Brasil foi de 12,7%, em média, no trimestre encerrado em maio, de acordo com dados divulgados pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Isso significa 13,2 milhões de pessoas. Contudo, mesmo com a grande quantidade de desempregados, muitas vagas deixam de ser preenchidas.
Apesar das oportunidades existentes e dos salários atrativos, há poucos profissionais qualificados no mercado. Essa, inclusive, chega a ser uma das principais razões pela desclassificação de muitos.
Sempre há tempo para se qualificar, algo que poderá fazer diferença no futuro e diante de processos bastante concorridos. É interessante saber aproveitar o tempo livre para dedicar-se às áreas que vão de encontro àquilo que o profissional realmente deseja. Mas como adquirir a qualificação adequada?
Primeiramente, é necessário compreender que aquilo que pode ser adequado à determinada empresa pode não fazer tanto sentido, ou diferença, à outra. Por isso, é de suma importância focar-se naquilo que pretende alcançar: a vaga. Somente com a direção certa é que se poderá escolher o caminho pelo qual trilhar e, então, buscar pela qualificação adequada.
Outro fator a ser considerado na hora de uma seletiva de emprego é o preparo por parte do candidato à formatação e ao conteúdo do currículo. São muitos os profissionais que perdem excelentes oportunidades pelo simples fato de não saberem fazer uma boa propaganda de si mesmos. Um bom currículo deve demonstrar a capacidade de atuar com o respectivo cargo, valorizando as experiências que mais se aproximem.
Possuindo em mente a importância de uma qualificação adicional e do correto foco, torna-se mais fácil ir de encontro à conquista do futuro emprego. Afinal, a presença de tais fatores de forma equilibrada é o maior diferencial que um candidato poderá apresentar na sua inserção no mercado de trabalho.
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